Primeiro Mallarencontro

O poeta, ensaísta e professor ABREU PAXE é o próximo convidado da CONFRARIA DA PALAVRA. Abreu Paxe é doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Atua no ISCED de Luanda nos cursos de graduação e pós-graduação e, também, na pós-graduação da Faculdade de Letras da Universidade Agostinho Neto. Paxe […]
Juliano Garcia Pessanha é formado em filosofia pela USP, com mestrado em psicologia clínica na PUC-SP e doutorado em filosofia também na USP. Juliano transita de forma híbrida entre a poesia, a prosa e o ensaio filosófico, com uma potência única na literatura contemporânea brasileira. Autor de Recusa do não-lugar (Ubu- 2018), da trilogia […]
A CONFRARIA DA PALAVRA recebe a escritora Maria Valéria Rezende. Sábado: 02/10, às 16h.
O poeta Ademir Assunção lança novo livro com o selo Demônio Negro. Biscoito fino.
O escritor e letrista MÁRCIO BORGES é o próximo convidado da CONFRARIA DA PALAVRA. Márcio é um dos letristas mais importantes do Clube da Esquina. Parceiro de Lô Borges (seu irmão) e de Milton Nascimento, criou letras inesquecíveis que embalaram toda uma geração. Quem já não cantou as canções “Tudo que você podia ser”, “Um […]
A poeta, ensaísta, ficcionista e professora titular de Literatura Comparada da UFMG, Maria Esther Maciel, é a próxima convidada do CONFRARIA DA PALAVRA. Maria Esther é professora-pesquisadora na Unicamp e tem pós-doutorado em cinema pela Universidade de Londres. Publicou 16 livros em diferentes gêneros literários, além de ter organizado cinco. Recebeu, com O livro dos […]
O escritor e compositor gaúcho RICARDO SILVESTRIN (Porto Alegre, 1963) é o próximo convidado do CONFRARIA DA PALAVRA. Silvestrin é mestre em Letras pela UFRGS. Seu primeiro livro de poemas, Viagem dos olhos, foi publicado em 1985 pela editora Coolírica. Ganhou 5 vezes o Prêmio Açorianos de Literatura: como poeta (1995 e 2007), como […]
Willer é um dos expoentes no Brasil de uma criação literária rebelde e transgressiva que flerta com o anarquismo místico em vários níveis, como a criação que costuma ser associada ao surrealismo, ou à geração beat. Willer traduziu Ginsberg, Artaud, Bukowski, Kerouac e Lautréamont; além de Victor Hugo, Flaubert, Jules Vallés, Verlaine e Zola. […]
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