Vida longa à Musa


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Um traço “evidente” e, contradizendo a tradicional frugalidade crítica, “sadio” na rede é o seu excesso, sua diversidade. A literatura só vive nos excessos, nessa necessidade desnecessária. Penso que estamos no momento em que a literatura encontrou um lugar mais livre para sua perpetuação. É o que nos revela aqui a Musa. Parabéns, Edson!